sexta-feira, 29 de julho de 2011

Festival de Jardins e Gil Eannes




Ingredientes para 4 pessoas:
Roupa e calçado confortável
Chapéu ou boné
Protetor solar
80 euros no bolso (gasóleo e portagens não incluídas)
Cerca de 6 horas
Máquina fotográfica

A primeira paragem foi para almoço, já em Ponte de Lima. O Picadeiro, pela qualidade e quantidade, é o nosso restaurante de eleição, há vários anos. Não é propriamente barato, mas não é uma exorbitância e come-se realmente muito bem, com vista para um picadeiro coberto onde, com sorte, se podem ver os cavalos.
Seguimos, depois, para o 7º Festival Internacional de Jardins, certame que seguimos com atenção desde que dele tivemos conhecimento. Este ano o tema foi “A Floresta no Jardim”. Apreciamos cada jardim exposto, tiramos muitas fotografias e ainda estivemos algum tempo à sombra, a usufruir daquele sossego. Um local a visitar, sem dúvida alguma.
Depois fomos até Viana do Castelo, onde lanchamos. Retemperadas as forças, fomos visitar o Gil Eannes, Navio Hospital construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, em 1955, tendo como missão apoiar a frota bacalhoeira portuguesa nos mares da Terra Nova e Gronelândia. Foi uma visita muito interessante mesmo, onde é possível ver (e em alguns até entrar) vários compartimentos como os quartos, a cozinha, a padaria, a barbearia e toda a parte ligada à saúde, como a sala de operações, o laboratório e muitos outros.
No final, um simulador de navegação coloca-nos ao leme do Gil Eannes por breves momentos e faz-nos sentir como seria difícil comandar um barco com aquela envergadura.
Com uns bolinhos chamados manjericos e umas frigideiras na bagagem, regressamos a casa, depois de um dia muito bem passado!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quinta de Santo Inácio (Avintes)

Ingredientes para 4 pessoas:
Roupa confortável
Sapatilhas
Chapéu ou boné
Protetor solar
100 euros no bolso (gasóleo e portagens não incluídas)
Cerca de 6 horas

Depois de estacionar o automóvel em local próprio para o efeito, parar para visitar a casa de férias da família holandesa Van Zeller, que vivia no Porto e se dedicou exatamente ao comércio do vinho do Porto. Uma guia ajuda-nos a perceber como seria a vida, em tempo de férias, de uma família abastada do século XVIII. Muito, muito interessante. (Os adultos pagam 2,50 Euros, as crianças 1,25 Euros).
De seguida, entrar no parque (9 Euros por adulto. As crianças com cartão Rik e Rok não pagam. Se não tiverem este cartão e se for uma família de dois adultos e duas crianças, fica mais barato o bilhete familiar, que são 25 Euros). Mesmo à entrada, tiram-nos uma foto em família e fotos individuais, com uma ave ao ombro (foto familiar custa 8 Euros, foto individual 6 Euros).
Se chegarem perto da hora do almoço, é uma boa opção almoçar no restaurante self-service. A comida é boa e o espaço exterior, quando está bom tempo, é mesmo muito agradável. Quanto a custos, o nosso almoço custou 45 Euros, preço que pode variar, claro está, consoante o que se comer. Mas os pratos são muito bem servidos, atenção para não pedir comida a mais! Para quem quiser levar farnel de casa, há um espaço grande para merendar, com mesas, bancos, cacifos, parque infantil e casas-de-banho. O espaço é em terra batida, daí ser aconselhável levar calçado desportivo.
Retemperadas as forças, é tempo de usufruir! Aproveite para visitar os jardins da Casa Museu que são muito bonitos e um ótimo refúgio para quando está calor.
Depois, há toda a espécie de animais para observar demoradamente e há ainda demonstrações de aves e répteis. O tratador explica com graça e ao pormenor as características de cada animal e, por isso, é obrigatório assistir a estas demonstrações. Agora há também uma novidade que é a alimentação dos pinguins! Quando está calor, sabe mesmo bem parar no bar e saborear um gelado ou uma bebida fresca.
No Verão, o Parque está aberto das 10h00 até às 19h30, sendo que a última entrada é às 18h00. No Inverno, o horário de abertura é o mesmo, mas a última entrada é às 16h00 (encerra às 17h00). Já lá fui uma série de vezes, mas é sempre um local excelente para passar um dia em família.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Olá!

Como não aparece por aqui muita gente (digamos que a pessoa que mais aparece sou eu mesma) a minha ausência não é grave. Mas agora vou voltar à escrita. Se este blog fosse anónimo, outro galo cantaria. Podia escrever tudo o que me vai na alma. Assim não, tenho que pensar um bocadinho, para tentar não ferir suscetibilidades. E fica complicado encontrar um equlibrio entre o que queria escrever e a porcaria das suscetibilidades. Depois há ainda o problema da confidencialidade. Dois dos últimos trabalhos que fiz estão sujeitos a esta história da confidencialidade. Ora escrever, com observância da confidencialidade e da suscetibilidade, é mais complicado ainda. É como andar por entre os pingos da chuva. A boa vontade é muita mas, a certa altura, é impossivel mantermo-nos secos.